Quem nunca sonhou com aquela paixão arrebatadora que surge em meio às suas férias em um lugar paradisíaco? E quando você encontra aquela pessoa especial e a viagem de férias está prestes a acabar… será que o amor de verão vai acabar também?
Bom, se vocês moram na mesma cidade, não tem porque não investir nesse amor.
Mas, e se morarem em cidades, estados ou até países diferentes? Será que vale a pena investir?
Namoro a distância tem os seus desafios, entre eles, a saudade, ciúmes e a insegurança. Mas se souber lidar com eles, o amor de verão pode subir a serra sim.
Primeiro, é importante lembrar que o outro possui uma vida e vai vivê-la, mesmo você estando longe. Ele vai trabalhar, sair com os amigos, se divertir…
E o fato dele se divertir sem você, não significa que ele não gosta de você. Mas ele não vai ficar trancado em casa, esperando o dia que vocês vão se ver. E você também não, assim espero.
Segundo, vocês vão sentir saudades sim, já que estarão longe, mas podem pensar em alternativas para amenizar isso, como fazer chamadas de vídeo, tentar se encontrar sempre que possível, mandar presentinhos pelo correio…
Terceiro, mesmo longe, faça o outro participar da sua vida, para que se ele se sinta integrante dela. É muito comum a pessoa se sentir de fora da vida do outro por causa da distância, por não estar tão presente no dia a dia como outras pessoas estão. Por isso, faça coisas que mostrem ao outro que, mesmo distante, ele faz parte da sua vida. Conte sobre o seu dia, fale sobre os planos, fale sobre os seus amigos (mesmo que ele não os conheça), conte as novidades…
Quarto, para amenizar o ciúmes, dê segurança ao outro. Mostre que você gosta dele e que ele não precisa se preocupar com você se interessar por outra pessoa. Mesmo longe, vocês estão juntos.
Quinto, ter realmente vontade de dar certo. Quando se tem vontade, a gente busca soluções para os desafios que aparecem. Sem essa real vontade, tudo vira um grande problema e é mais fácil pensar em terminar porque “não vai dar certo” do que buscar soluções.
Quem nunca esperou um pedido de casamento depois de anos de namoro e cobrou expectativas que não se concretizaram em um relacionamento e quando a coisa saiu do controle resolveu pressionar e culpar o seu parceiro para que saísse exatamente do jeito que você gostaria e isso gerou um transtorno enorme?
Esse tipo de situação, quando recorrente, gera um desgaste e pode levar ao fim do relacionamento. As Drs se tornam frequentes, as brigas, as cobranças, conversas e todos os tipos de mecanismos para convencer o outro a fazer o que você quer acabam se tornando a única possibilidade, mas não é.
É claro que a conversa é importante e ela deve existir, mas, nem sempre ela funciona. Tem uma outra atitude que funciona muito e as pessoas não fazem: a mudança de comportament
Ao invés de cobrar o outro para que ele mude o comportamento dele, foque na sua mudança. Isso faz com que aquela situação negativa não vire cobrança e sim aprendizado.
Aprender com a situação negativa que você teve é importante para que na próxima vez você consiga agir de forma diferente. Não aja da mesma forma achando que o outro vai agir de forma diferente. Ele não vai. Agora, se você agir de forma diferente a probabilidade do outro também agir de forma diferente é muito grande.
Adotar uma nova postura é importante para possibilitar uma nova atitude do seu parceiro. Quando você fica sempre com o mesmo comportamento apenas cobrando o outro não vai ter resultado diferente e o relacionamento tende a ficar chato e desgastado.
Não, não falo de você que toma antigripal e xarope sem prescrição médica quando começa a ter sintomas de resfriado. Esse texto é para quem acredita que precisa tomar remédio porque não está atingindo alguma expectativa que a sociedade colocou nas suas costas.
Quem nunca achou que tinha déficit de atenção porque não conseguia ficar atento àquela aula chata de matemática? E quem nunca achou que aquele colega que só tirava notão que era normal, mesmo tendo sido o único de 30 alunos que tirou mais que 6?
Vivemos em uma sociedade que está a todo tempo nos exigindo o melhor sem nos dar condições de atingir esse resultado de maneira adequada. Sabe qual a consequência disso?
Segundo uma matéria de 2016 da revista Super Interessante, o Brasil é o maior consumidor de Rivotril (quem nunca ouviu falar?) do mundo. Não te parece estranho que tanta gente precise de um ansiolítico para ser “normal”?
Nossa sociedade tende a nos culpar por tudo que não está indo de maneira ideal na nossa vida. Mesmo que a violência só cresça, o dinheiro público seja mal gasto, não haja emprego e acesso à educação e saúde de qualidade para todos, a culpa é toda colocada em nossas costas por estarmos insatisfeitos, estressados ou tristes. Aí que você cai na medicalização.
Medicalização não é quando você toma um remédio por conta própria para lidar com uma doença ou dor. Medicalização é quando a sociedade te faz acreditar que está doente por não estar atendendo o modelo de sucesso mostrado na televisão.
Entramos nessa para aumentar nosso desempenho, em qualquer área da nossa vida. Ansiolíticos para trabalhar sem surtar com o estresse, antidepressivos para dar conta de uma rotina desumana, “bombas’ para ter um corpo perfeito… Não vou nem começar a falar de drogas ilícitas, mas pode ter certeza que a grande maioria dos viciados entra nessa vida para lidar com alguma frustração da vida real.
Não quero com esse assunto passar uma ideia de que sou contra medicamentos, não é isso. Há vários casos em que um tratamento medicamentoso se faz necessário. A questão é que você precisa de um profissional especializado para direcionar esse tratamento. O problema não é o remédio, mas sim o uso indiscriminado, o estímulo por parte da indústria farmacêutica e a banalização dos diagnósticos. Toda medicação pode trazer efeitos colaterais e, remédios controlados, como os ansiolíticos, causam dependência química – fazendo com que a pessoa que faça uso constante precise sempre aumentar a dose para ter o efeito desejado.
Se você escolhe se medicar para lidar com um problema da sua vida, acredite, se anestesiar não vai fazer o seu problema diminuir. Apenas faz com que você não dê atenção para ele, o que pode ser um ambiente perfeito para o seu bebê problema crescer forte e se tornar um super problema. O ideal é parar e pensar o que pode ser mudado na sua vida para que você possa enfim viver de forma mais saudável.
Vou estar puxando muito o peixe para o meu lado se eu disser que psicoterapia serve justamente para ajudar nisso? Enfim, o que eu quero dizer é que aumentar a consciência é o que você precisa para resolver seus problemas. A medicalização cala essa consciência
Tomar decisões nunca foi uma tarefa fácil pra mim.
Talvez seja porque eu tenho lua em libra ou porque minha mãe é muito indecisa e eu puxei isso dela, mas o fato é: eu odeio tomar decisões
Por isso, sempre que posso, fujo delas. Empurro com a barriga mesmo, de forma consciente, pra ganhar tempo e ver se, magicamente, a coisa se resolve e eu não preciso decidir nada. Uma das decisões mais difíceis da minha vida
Lembro que uma das decisões mais difíceis da minha vida aconteceu em 2010-2011.
Não sei se você sabe, mas eu já fui bailarina. Tenho mais de 15 anos de dança, me formei no curso técnico de jazz e ballet, fiz parte da cia de jazz da escola que eu dançava e dei aula de jazz por uns 4 anos. Eu amava isso demais! Até pensei em fazer faculdade de dança, mas depois desisti.
O fato é que eu fiz audição para trabalhar como bailarina em um circo nos EUA e passei. Fui fazer o teste achando que eu não ia passar (mais uma vez fugindo de tomar decisões), mas passei. E tinha uma amiga minha que estava lá nos EUA, trabalhando no mesmo circo, o que me empolgava mais ainda. Eu iria passar 8 meses (podendo renovar) tendo uma experiência incrível de conhecer vários lugares, várias pessoas, viver algo totalmente novo e ainda trabalhar dançando. Seria um sonho… Se isso não tivesse acontecido, 2 anos depois de me formar, quando eu estava terminando a minha pós e indo super bem na minha carreira como psicóloga.
Chegou a hora de decidir
E aí começou o tormento na minha vida, que levou meses pra passar!
Eu tinha que decidir se jogava tudo o que eu estava construindo pro alto, ia viver essa experiência e quando eu voltasse, começaria a minha carreira do zero ou se abria mão dessa aventura, seguia com a minha vida profissional decolando e continuava indo rumo aos meus objetivos pessoais e profissionais já traçados (como por exemplo, conseguir me sustentar para sair da casa da minha mãe, o que seria muito adiado caso eu viajasse).
Se essa oportunidade tivesse surgido durante a faculdade ou logo após me formar, eu não teria dúvidas: iria com certeza!
Mas naquele momento de vida, eu tinha muitas coisas que pesavam na decisão.
Eu fiquei meses pensando nisso! Esse assunto foi tema de muitas sessões de terapia e conversas com amigos e família.
Vezes eu achava que estava decidida a ir e vezes a ficar. Eu empurrei com a barriga o quanto pude! Só que, nesse caso, eu tinha um prazo: a data do embarque.
Eu tirei medida para os figurinos, tirei o visto, a passagem foi emitida… E faltando, literalmente 15 dias para o embarque, depois de muito pensar e repensar em tudo, eu decidi não ir.
Eu percebi que qualquer que fosse a minha decisão eu nunca teria certeza se aquela era a decisão certa e sempre ficaria com o “e se” na cabeça. Então, resolvi que eu teria a oportunidade de conhecer esses lugares em outro momento (claro que não seria a experiência do circo, mas tudo bem) e seguiria com aquilo que eu acreditava que era a minha missão de vida: ajudar pessoas.
Mesmo depois de tanto tempo, às vezes me bate o pensamento na cabeça “e se eu tivesse ido?”, mas tenho certeza que se eu tivesse ido, hoje eu teria o mesmo pensamento “e se eu não tivesse ido?”. Então, tudo bem. Não me arrependo.
Foram meses de sofrimento pra tomar essa decisão. Angústia, medo, ansiedade, cobrança… senti tudo isso nesses meses e quanto mais perto chegava da data do embarque, mais esses sentimentos se intensificavam. Era uma decisão muito importante e eu não queria errar.
Aliás, é isso que me faz odiar tomar decisões: medo de errar.
Como tomar a melhor decisão?
Eu tento me cercar de todas as formas que vou tomar a decisão certa e, por isso, tendo a demorar a decidir porque penso em mil possibilidades. E, nesse meio tempo, espero que uma fada madrinha apareça e me diga qual é a melhor opção, para eu não correr o risco de fazer a escolha errada. Por fada madrinha, digo amigos, tarô, mapa astral, família… qualquer coisa externa que me tirasse a responsabilidade da decisão e a certeza do caminho correto.
Bom, óbvio que essa fada madrinha nunca apareceu. E todas as vezes que eu deixei o “mundo” decidir ao invés de eu mesma tomar as rédeas, eu só me lasquei.
Esses dias ouvi uma frase que dizia que quando a gente não enfrenta um problema de frente e vira as costas pra ele, ele vem e nos pega de costas. E, infelizmente, por experiência própria, eu sei que é isso mesmo que acontece. Todas as vezes que virei as costas para um problema e fugi da decisão, o problema me pegava desprevenida. Com isso, eu não tinha mais possibilidade de escolha e as consequências eram bem piores do que qualquer decisão que eu pudesse ter tomado.
Como saber se a decisão tomada foi a certa?
Cada vez mais eu entendo que estamos nessa vida pra aprender e que a decisão que você tomar, vai ser a melhor para aquele momento. Seja porque aquele era o caminho a ser tomado, seja porque você tinha algo a aprender, mesmo que fosse na dor. E não importa o quanto você pense, nunca terá a certeza que procura.
Eu entendi que devemos agradecer pelos nossos erros, porque tudo o que a gente passa, é o que precisamos passar naquele momento, mesmo que a gente não goste. E, se não aprendermos dessa vez, a vida vai nos fazer passar por isso de novo, e de novo e de novo… até aprendermos a lição.
Me falaram que estamos nessa vida pra aprender e não para não se machucar. Como uma criança que machuca o joelho ao aprender a andar. Ela precisou se machucar pra aprender a como não fazer. Certamente ela vai fazer outras coisas e vai se machucar outras vezes, mas vai aprender a andar. Imagina como seria se ela tivesse desistido no primeiro arranhão, seja por medo, pela dor ou por não ter certeza de como fazer?!
Eu sou essa criança aprendendo a andar. E você também. A vida não tem um manual de instruções. A gente tenta, erra, fica mal. Tenta, acerta, fica bem. E assim, vamos até o dia da nossa morte: aprendendo a andar e percebendo que nenhum joelho ralado ou pé quebrado supera a felicidade de quando finalmente conseguimos andar e somos tomados por um sentimento de orgulho porque todo o esforço valeu a pena!
Você sente que não pode ser você no seu relacionamento?
Seu namorado/marido vive ameaçando terminar?
Você acha que tem sorte dele estar com você?
Seus amigos te dizem que esse relacionamento não te faz bem?
Se você respondeu sim, fique comigo que posso te ajudar!
Muito vêm se falando em relacionamentos tóxicos, devido aos inúmeros casos que todos os dias tomam conta da mídia. Infelizmente, é grande o número de pessoas que vivem aprisionadas, com parceiros que roubam a sua energia e a vontade de viver. Uma característica de relacionamento tóxico é quando um se sente superior ao outro e quer que as coisas sejam apenas do seu jeito, por isso critica, humilha, não deixa a outra pessoa fazer o que gosta, nem ser ela mesma e até a faz se sentir mal para que ele se sinta bem. É diferente de uma relação conflituosa, em que há problemas e brigas, mas não há superioridade e controle, em que você perde a sua identidade, como ocorre na relação tóxica.
A realidade é que quem está dentro da relação, muitas vezes não consegue perceber, ou quando percebe, não tem noção da gravidade e vai criando expectativas de que um dia tudo irá mudar. Há pessoas que percebem e querem sair da relação, mas se veem sem forças e dominadas pelo medo. Em sua maioria, vivem uma relação de dependência, seja ela física, emocional ou financeira, sem distinção de classe social, raça, etnia e gênero.
A série YOU (Você), exibida pela Netflix, retrata bem essa temática. É um suspense psicológico, protagonizado por Joe, um stalker que persegue mulheres pelas quais se apaixona. Um homem bonito, carismático e dedicado, que camufla seu lado cruel, manipulador, mentiroso e perigoso. Como muito ocorre na vida real, há quem o romantize e ache ele um homem bom, mas essa está longe de ser a verdade. Por isso, é importante, mesmo apaixonada, tirar a venda dos olhos e enxergar além, observando suas atitudes e comportamentos.
Se o seu parceiro(a) diz estar muito apaixonado(a) e que preza pela sua segurança, mas controla sua rotina, proíbe suas saídas com amigos e familiares, tenta te convencer que o melhor é ficar ao dele(a), te sufoca, oprime, critica constantemente, ofende com xingamentos, não vê seu esforço, minimiza suas conquistas, não te permite ter voz e vez, e faz você não se reconhecer mais, perdendo a sua identidade, ligue o alerta. Observe todos os sinais e tenha cuidado com as armadilhas. Frases como: “Você não presta para nada”, “Você é burra(a)”, “Você não sabe fazer”, “Você nunca vai encontrar alguém como eu”, “Tem sorte de me ter ao seu lado”, “Quem diria que uma pessoa como eu estaria com uma pessoa como você”, etc. traduzem um comportamento tóxico e dominador que te invalida como pessoa e traz sérios prejuízos à sua saúde física e mental.
Fonte: Pesquisa Google: Relacionamento tóxico
É importante estar atenta, pois as pessoas dão sinais o tempo todo, de quem são e como são. Quando você se relaciona com uma pessoa que é ciumenta, que quer controlar onde você está, com quem você está, o que está fazendo, que te dá a sensação de estar “pisando em ovos”, você fica com medo do que vai falar, ansiosa o tempo todo, com uma tensão constante, e pensa: “Se eu fizer isso ele(a) vai ficar chateado(a), vai brigar”, você não está sendo você. Essas pessoas precisam de ajuda profissional, mas raramente se identificam ou aceitam serem ajudadas.
Com a terapia de casal é possível melhorar um relacionamento tóxico, mas isso só acontece se os dois estiverem dispostos. Se houver interesse de apenas um, será trabalhado para que haja o término do relacionamento, pois de nada adiantará o esforço de mudança de um, se o outro continuará puxando o relacionamento para o padrão de submissão e dependência que estava anteriormente.
Fonte: Pesquisa Google: Terapia de casal
A pessoa que é abusadora precisa se autoconhecer para identificar suas vulnerabilidades, entender o por quê sente a necessidade de controle, de se sentir superior ao outro, de gerar medo, perseguir, criticar e fazer a pessoa que diz amar, se sentir mal. É importante trabalhar essas questões internas, entender de onde vem isso para que possa lidar com elas e melhorar seu comportamento. O que se pode observar é um forte indício de baixa autoestima, em que o abusador se coloca como superior para camuflar esse sentimento. Tirar essa capa, para ele, significa deixá-lo vulnerável e é o momento em que surgem inseguranças e medos, como por exemplo, se a outra pessoa vai continuar gostando dele ou se interessará por outra. Para construir uma relação saudável é preciso abrir mão de achar que está sempre certa. As duas pessoas no relacionamento são iguais e precisam se respeitar.
Sabemos que não é saudável ficar com alguém que não se importa com seus sentimentos, que não te dá afeto, e muitas vezes até te violenta física e/ou emocionalmente, por que, então, tanta gente se mantém conectada nesse tipo de relação? É necessário acabar com a crença de que aquilo que o atual parceiro tem a oferecer é o melhor que se conseguirá. Relacionamento saudável dá a sensação de paz, leveza e felicidade.
Já comeu alguma coisa estragada na sua vida? Muito provavelmente que sim. Quem nunca passou por isso, não é mesmo? Pois bem, então você deve saber o mal que faz e o quanto nos deixa debilitados. Assim são os relacionamentos tóxicos, que além de não nutrir, arranca sua energia, e abala violentamente a sua autoestima.
Muita gente acha que apenas violência física é sinal de abuso na relação e não percebe o quanto as palavras afetam e provocam danos no psicológico. Não permita com que ninguém limite seu espaço, diminua seu valor, atrapalhe seu sorriso, estreite seu caminho e nem te impeça de avançar.
Jung afirma que “Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, desperta”. Então, eu te convido a olhar para dentro de você, destravar sua mente, romper com as crenças limitantes, com as ilusões, sair do tormento e encontrar a sua razão, a sua verdadeira paz. Ficar numa relação por comodismo ou medo de perder o(a) parceiro(a) e ficar só, gera dependência emocional. Não se anule! Reconheça o seu valor. Quem conhece o seu valor sabe que não precisa de migalhas de amor e muito menos mendigar reciprocidade. Não perca a oportunidade de encontrar alguém que possa realmente te fazer feliz.
Se você ainda não sabe o seu valor, vamos mudar isso! Autoconhecimento é a chave para uma vida mais leve e feliz. Escolha evoluir sua autoestima e vamos juntas!