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Tom Brady, ex-marido de Gisele Bündchen, dá sinais de reconciliação com a modelo

As Redes Sociais estão acabando com meu Relacionamento

Você já se perguntou: “Qual é o impacto das redes sociais em meu relacionamento?” Então saiba:

As Redes sociais são a causa de 30% dos divórcios no mundo – como não fazer parte dessa estatística?

Quem nunca teve nem um probleminha sequer por causa de redes sociais no seu relacionamento?

Mas você sabia que elas podem gerar muito mais do que um simples probleminha?

A reportagem “Redes sociais estão diretamente ligadas aos casos de divórcio no mundo”, fala que cerca de 30% dos divórcios citam a palavra “Facebook” como um dos motivos para a separação.

A tecnologia é algo maravilhoso, mas também, dependendo do caso, pode ser fonte de muuuuitos problemas.

Então a solução é cancelar a conta do Instagram e do Facebook, apagar o Whatsapp e voltar a 1950, onde celular nem exista? Não!

Mesmo sem celular, em 1950, os casais também brigavam!

Ou seja, a culpa é das redes sociais? Elas são as vilãs da história? Não!

A CULPA É NOSSA!

A gente é que tem dificuldade de se relacionar e as redes sociais apenas são só mais uma fonte de problemas. Mas se elas não existissem, certamente você inventaria outros problemas. Pode ter certeza!

Esse assunto é extremamente comum hoje em dia no consultório e muitas histórias que terminam em problemas, começam com “Eu vi no facebook…”

Um quer a senha e o outro quer manter a privacidade…

Um quer ter acesso irrestrito ao celular, inclusive whatsapp e mensagens inbox e o outro não permite…

Um quer controlar quem o outro adiciona e o outro não deixa…

Os problemas podem ser vários!

Infelizmente não existe uma receita de bolo para eu te falar “Faça isso que não tem erro”. O fato é que não tem certo e errado.

Existe apenas uma coisa que eu posso te dizer pra te ajudar nessa situação: converse.

É imprescindível conversar claramente sobre o assunto e definir as “regras” de vocês.

Pontos que são importantes definir:

– Cada um terá o seu facebook/instagram/snap/etc ou será um único para os dois? – O outro terá acesso as senhas? – O outro terá acesso as mensagens particulares (whatsapp, inbox, direct etc)? – O outro poderá dar palpite nos posts, comentários e curtidas? – O outro poderá influenciar na decisão de adicionar pessoas novas? – O outro poderá pedir para excluir ou bloquear alguém, inclusive ex namorados (ficantes, rolos etc)?

Estes são apenas alguns pontos. Você pode adicionar outros que achar relevantes.

Mas você pode pensar: “Será que é tão importante assim conversar sobre isso?”

Bom, provavelmente o que vai acontecer se vocês não conversarem sobre o assunto é cada um achar uma coisa e agir de acordo com o seu pensamento.

Por exemplo, você pode achar super normal pedir para o seu namorado excluir um comentário que você não gostou e ele pode achar isso uma invasão. Como um não sabe a opinião do outro, cada um vai fazer o que bem entende. Ou seja, 99% de chance de dar brigas essa história.

Por isso, é importante ter tudo muito claro e definido para evitar problemas e não acabar aumentando essa estatística.

Experimente!

Você já teve algum problema por causa das redes sociais? O que você fez para resolver?

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Terminei meu relacionamento, e agora?

Recebi um e-mail, de uma pessoa que me acompanha dizendo: “Terminei meu relacionamento!”. Nele, a pessoa pedia que eu escrevesse sobre como lidar com o término de um relacionamento.

Arrisco a generalizar e dizer que o término de um relacionamento é sempre sofrido, inclusive para a pessoa que terminou, ao contrário do que podem pensar.

Esse sofrimento é similar ao sofrimento da morte de uma pessoa querida, pois em ambos os casos estamos nos referindo a uma perda. Perda da pessoa, do amor, da idealização, da família, dos sonhos… Existem muitas perdas envolvidas em uma separação.

Por isso, logo após o fim, existe a fase do luto. É muito comum ficar triste, não querer fazer nada, ficar sem motivação até para o que gosta, como se as coisas tivessem perdido a graça…

É muito importante se respeitar e respeitar o seu luto.

Logo após o término não se force a fazer coisas das quais você não está com vontade. Não tenha medo de negar convites que você não está com vontade, de aceitar ficar na cama vendo filme, comer pipoca e chorar.

Aliás, chore a vontade, se tiver vontade. Respeite os seus sentimentos acima de tudo.

OBS: Parar de comer, usar medicamentos sem acompanhamento (ou outras drogas), tentar algo contra si próprio ou contra terceiros NUNCA é uma opção!

Apesar de sofrida, essa fase é necessária para colocar para fora tudo aquilo que está guardado.

Não existe um tempo médio para o luto passar, pois varia de pessoa para pessoa e de situação para situação.

Passados os primeiros dias/semanas, a pessoa tende a começar a se reestruturar novamente.

Mesmo triste, ela já consegue fazer mais coisas, mesmo que precise se forçar para isso.

Nessa fase, a tristeza pode existir, mas o sofrimento é opcional. Não é porque você está triste, que precisa sofrer.

Por exemplo, você não precisa escutar aquela música que te faz lembrar a pessoa, reavivar toda a tristeza e ficar mais mal ainda do que já está. Troque a estação toda vez que a música tocar no rádio.

“- Mas eu gosto da música, não quero parar de ouvir”

Como eu falei, o sofrimento é opcional. Se você sabe que a música te faz piorar, não será melhor abrir mão dela, por melhor que ela seja, pelo menos por um período?

A não ser que você queira sofrer mais… Aí é uma questão de escolha.

Pensar na pessoa o tempo todo e somente coisas boas é outra coisa que normalmente também faz a tristeza e o sofrimento reavivarem.

Experimente buscar ocupações na hora que as lembranças vierem. Outra possibilidade é trocar as lembranças positivas pelas negativas.

Então, avalie seus pensamentos e comportamentos para descobrir tudo aquilo que você faz que reacende o seu sofrimento. Reveja esses atos e troque por opções mais saudáveis, que te gerem menos sofrimento.

Lembre-se: O sofrimento é opcional.

Você já passou ou está passando por essa fase? Como está lidando com ela?

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Meu marido/esposa não me faz feliz!

Quero te fazer uma pergunta: Seu marido (sua esposa) te faz feliz?

Agora responda: Por quê?

Depois que você respondeu essas duas perguntas, quero te contar um história que ouvi e gostei muito! Acho que você vai gostar também. Fala sobre FELICIDADE.

Acredite, vai valer a pena ler até o final!

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas: – “Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?” Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro “NÃO”, daqueles bem redondos! – “Não, o meu marido não me faz feliz”! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima). – “Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz”. E continuou: O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas. Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada, mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem feliz, porque meus amigos não me fazem feliz, porque meu emprego é medíocre e por aí vai. Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos.”

E você?

Será que você deixa a sua felicidade nas mãos de alguém?

Será que você está esperando algo para ser feliz?

Tem muita gente que fala “quando me casar, vou ser feliz”, “quando tiver filhos, vou ser feliz”, “quando mudar de emprego, vou ser feliz”, “quando comprar uma casa, vou ser feliz” etc…

Mas… e se isso nunca acontecer???

Você não vai ser feliz nunca?

Assuma a responsabilidade de promover a sua felicidade!

Caso contrário, o que você espera para ser feliz pode nunca acontecer e você perderá uma grande oportunidade de ser feliz a partir de AGORA!

SEJA FELIZ, apesar do calor, apesar do frio, apesar de estar doente, apesar de alguém não lhe amar, apesar de não ter dinheiro… APENAS SEJA FELIZ!

Agora quero saber de você: Como essa história te toca?

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Como superar um término de relacionamento

Terminar um relacionamento é sempre complicado.

Fiz um texto falando sobre isso. Se você ainda não leu, recomendo fortemente que leia.

É muito comum você se isolar, ficar triste, não querer fazer nada.

Mas para te ajudar a superar essa fase, quero te ensinar um exercício chamado CURTOGRAMA.

É muito importante investir em você nesse momento (na verdade, é importante investir em você em TODOS os momentos, mas vamos focar nesse em específico).

Para isso, você pode:

– se cuidar mais (ir ao salão, voltar para a academia, ir ao médico, começar a dieta, buscar terapia…) – aumentar a frequência daquelas atividades que você já faz e gosta muito (ler, ir a praia, praticar atividade física, sair com os amigos…) – iniciar alguma atividade que você sempre quis fazer, mas ainda não começou até hoje (curso, esporte, terapia, aula, dança…) – investir em autoconhecimento (livros, cursos, terapia… coisas que façam você se conhecer mais) – diminuir as atividades que você não gosta de fazer (fazer faxina, um curso que não está sendo produtivo…)

É importante pensar em coisas que sejam REALMENTE pra você e em seu benefício.

Não vale pensar em algo para agradar alguém, porque não é para você e sim para o outro.

Para você não ficar apenas pensando em diversas possibilidades (e depois esquecer todas elas sem colocá-las em prática) vou te ensinar o curtograma.

Ele vai te ajudar a identificar o que você pode fazer para investir mais em você. Assim, ficará mais fácil decidir por onde começar.

Além disso, é IMPRESCINDÍVEL que você o faça por escrito. Além de ficar registrado para não correr o risco de esquecer, fica muito mais fácil de visualizar a sua situação atual quando colocada no papel.

O exercício é baseado na sua vida ATUALMENTE, ou seja, não pense no passado ou no futuro. Pense apenas no presente.

Não filtre as suas respostas, escreva TUDO aquilo que lhe vier a cabeça.

Então vamos lá!

Pegue uma folha de papel e a divida em 4, como está na imagem abaixo.

No 1o. quadrante – Gosto e Faço: escreva tudo aquilo que você gosta atualmente e faz, independente da frequência;

No 2o quadrante – Não Gosto e Faço: escreva tudo aquilo que você não gosta, mas, por algum motivo, você faz;

No 3o quadrante – Gosto e Não Faço: escreva tudo aquilo que você gosta, mas não faz, independente do motivo;

No 4o quadrante – Não Gosto e Não Faço: escreva tudo aquilo que você não gosta e não faz;

Pense em TODOS os aspectos da sua vida e preencha as listas. Profissional, pessoal, relacionamento, família, lazer, amigos, obrigações, tarefas diárias etc. Como eu disse, não filtre. Escreva tudo que você pensar.

Com o curtograma pronto, visualize como está a sua vida atualmente.

É importante perceber e analisar:

– Qual é a lista maior? – Qual é a lista menor? – Qual foi mais fácil de fazer? – Qual foi mais difícil? – Está satisfatório dessa forma para você?

Depois disso, pense em possibilidades de mudança para esta lista, se ela não estiver satisfatória.

E trace um plano para colocar estas mudanças em prática.

O objetivo é:

– Aumentar o quadrante “Gosto e Faço” – Diminuir o quadrante “Gosto e Não Faço” – Aumentar o quadrante “Não Gosto e Não Faço” – Diminuir o quadrante “Não Gosto e Faço”

Claro que existem coisas que você não pode eliminar. Por exemplo, se você colocou “trabalhar” na lista “Não Gosto e Faço”, é complicado deixar de trabalhar, mas talvez seja interessante pensar em trocar de área ou de empresa. Ou até mesmo se conformar e pensar em como lidar com isso da melhor forma possível.

Além de acrescentar ou eliminar itens das listas, é importante pensar também na frequência.

Talvez existam coisas que você não consiga eliminar, mas consegue reduzir, pelo menos.

Por exemplo, se você colocou “faxina” na lista “Não Gosto e Faço”, talvez você possa contratar uma diarista para fazer a faxina algumas vezes no mês.

Ou talvez você consiga aumentar a frequência de uma atividade que colocou em “Gosto e Faço”.

Como você percebeu, esse exercício é para te ajudar a pensar em possibilidades para investir mais em você. Esse investimento é fundamental nesse momento de término. Não abra mão dele!

E aí? Gostou dessa dica? Comenta aqui embaixo o que achou

Espero que ela te ajude a superar esse momento que é tão difícil e doloroso.

“Quando o tempo certo chegar, as coisas vão melhorar”

Esse texto vai transformar o seu dia hoje!

Ultimamente tenho ouvido muitos casais falarem que o tempo vai resolver tudo e que é só deixar o tempo passar que o relacionamento vai melhorar.Basta esperar o tempo certo chegar…

Fiquei pensando…

Como assim tempo certo?

Já que existe um tempo certo, significa que existe um tempo errado?

Como a gente sabe quando é o tempo certo? Alguém vai nos avisar?

E se, após longa espera, o tempo certo não chegar nunca?

Você vai depender de algo que você nem sabe quando vai chegar (e nem se vai chegar) para melhorar o seu relacionamento?

E se, quando ele chegar, já for tarde demais e o seu relacionamento não tiver mais volta?

E se o tempo certo passar e você nem perceber porque está ocupada demais brigando e se lamentando porque a relação não vai bem?

Não, minha amiga! Não existe esse tal de tempo certo!

O TEMPO CERTO SOMOS NÓS QUE FAZEMOS.

Não é algo pré-determinado, que nós encontramos.

O tempo não vai melhorar nada, essa responsabilidade é sua!

Na verdade, se você deixar nas mãos do tempo, a tendência é só piorar.

Quando nós queremos, fazemos o tempo passar a ser o certo!

Quando não queremos, inventamos que temos que esperar o tempo certo chegar.

Aí ficamos esperando que esse tempo certo chegue para melhorarmos o nosso relacionamento e finalmente sermos felizes e não movemos um dedo para isso.

Assim, ficamos eternamente esperando o tempo certo chegar para sermos felizes, tendo a desculpa perfeita para os nossos fracassos: “quando o tempo certo chegar, vai dar certo”.

SER FELIZ É UMA DECISÃO.

Você decide melhorar o seu relacionamento e ser feliz agora…

OU

Prefere não fazer nada e esperar o dia que você vai se arrepender por não ter vivido a felicidade no relacionamento que você sempre sonhou?

A escolha é sua.

Mas se escolher a segunda opção, não seja injusta. Não coloque a culpa no tempo.

Os 5 segredos para ser um casalzão da porra!

 

Relembre o início do seu relacionamento.

Imagino que você tiveram muitos momentos prazerosos, parecia que tudo se encaixava e vocês eram muito felizes.

Provavelmente você também deve ter pensado que dessa vez ia ser diferente! Que não iam deixar a relação cair na rotina, que não iam brigar, que ia ser tudo lindo.

Provavelmente você deve estar pensando em como está o seu relacionamento agora e percebeu que não está nada como você imaginou.

Provavelmente você deve estar se perguntando como isso foi acontecer e como você pode reverter isso?!

Se você estiver pensando isso, você está no lugar certo!

E, se você está no início de um relacionamento e quer que dessa vez seja realmente diferente, você também está no lugar certo!

E ainda se você não está em um relacionamento atualmente mas não quer repetir os mesmos erros na sua futura relação, adivinha só…

Você também está no lugar certo!

Existem muitos motivos para a felicidade em um relacionamento, assim como existem muitos motivos para os conflitos constantes.

Vou citar os 5 que eu considero mais importantes.

Se o casal colocar em prática esses 5 pontos, irá melhorar bastante o seu relacionamento!

1. CONSTRUIR UMA BOA COMUNICAÇÃO

 

Ter uma comunicação eficaz é uma das partes mais importante de um relacionamento.

Os casais, muitas vezes, deixam de conversar porque têm receio de brigar ou porque têm medo de magoar o outro ou porque não acham que vai adiantar… os motivos são muitos, mas a consequência é pouco diálogo o que pode gerar um afastamento entre o casal.

Muitas vezes eles tentam conversar, mas não sabem fazer isso de forma eficaz e não conseguem dar prosseguimento a conversa. Nesse caso, constantemente ela é interrompida ou até mesmo acaba em briga.

Além disso, a única forma de resolver problemas, sejam eles grandes ou pequenos, é conversando.

Se o casal não conversa, ele perde a oportunidade de resolver esses problemas, que podem acumular e gerar um problema maior no futuro, como a separação.

É também através da comunicação que o casal faz planos, conhece mais um ao outro, se apóia, troca experiência, ou seja, cria momentos muito agradáveis e de muita intimidade entre eles.

Construir uma boa comunicação, uma comunicação realmente eficaz, além de ser a base para resolver os problemas que aparecem, é a melhor forma do casal se aproximar mais e criar momentos prazerosos.

2. TER MOMENTOS DE CASAL

 

Normalmente a maioria dos relacionamentos possuem o mesmo início: tudo é perfeito, quase um conto de fadas. Os dois estão apaixonados, curtem a relação e poucas coisas os atrapalham.

Mas com o passar do tempo, a relação deixa de ter esse encanto do início e frequentemente o stress e os problemas do dia a dia começam a atrapalhar.

Se antes um colocava o outro como prioridade absoluta e abria mão de certas coisas pela pessoa, com o passar do tempo, um pode se sentir como não sendo mais prioridade, pois o outro passou a chegar mais tarde do trabalho, por exemplo.

Ou um se tornou mais irritado e impaciente porque está estressado com as suas responsabilidades e acaba descontando no outro.

Ou a rotina pode passar a ser constante e o relacionamento deixar de ser tão animador.

O fato é que é comum o relacionamento “perder um pouco o brilho” com o tempo e as pessoas passarem a se sentir frustradas e infelizes por causa disso.

Por isso, é fundamental o casal ter um tempo para si, para fazer coisas que realmente gostam. Nada de obrigações!

Reservem um momento, de preferência semanal, para fazerem coisas como se estivessem no início do namoro. Ir ao cinema, conhecer restaurantes novos, viajar, fazer um jantar romântico em casa, curtir um show, ir a praia… qualquer coisa que gostem.

Mesmo que tenham filhos, pensem se podem deixá-los com alguém por algumas horas. Se não puderem, curtam esses momentos em casa mesmo, depois que os filhos dormirem. Uma pizza, um vinho, um jantar, um filme… não importa o que vão fazer, contanto que façam juntos e sem as crianças.

Esses momentos de casal costumam reacender a época de namoro e são extremamente prazerosos.

3. PRESERVAR A INDIVIDUALIDADE

 

Apesar de ser um casal, antes de tudo são duas pessoas diferentes. Cada um tem seus gostos, seus hobbies, suas vontades… Às vezes o casal quer fazer tudo junto, pensar igual e praticamente se tornar uma pessoa só, mas isso não é saudável.

Corre o risco de um dos dois se sentir sufocado e não se reconhecer mais. Quando isso acontece, muitos acreditam que a separação é a única solução para voltarem a ser eles mesmos.

Muitas coisas acabam se tornando comum aos dois, como as saídas, alguns hobbies, alguns amigos. Mas um não deve ser obrigado a fazer algo só porque o outro quer.

É muito bom para o relacionamento que, além dos momentos juntos, cada um preserve a sua individualidade. Isso revigora e dá mais ânimo a relação.

Afinal, sobre o que você vão conversar se estão juntos o tempo todo e se pensam igual?

Corre um grande risco de cair na rotina e o relacionamento “perder o brilho”.

4. RESPEITAR OS PONTOS DE VISTAS DIFERENTES

 

Novamente eu repito: apesar de ser um casal, antes de tudo são duas pessoas diferentes. Cada um pensa diferente porque tiveram histórias de vida diferentes.

São essas histórias, as nossas experiências, que fazem com que a gente enxergue as situações de um determinada forma.

Quando um tenta mudar o ponto de vista de outro, dificilmente o casal atinge esse objetivo porque as duas visões estão certas. Não tem uma visão verdadeira e uma falsa. São apenas diferentes. E ainda podem gerar uma briga!

Então, respeitem que vocês são duas pessoas distintas e não percam tempo tentando mudar o ponto de vista do outro.

Certamente vocês vão jogar tempo e energia fora e desperdiçar momentos que podem ser muito bons juntos, por tentar atingir um objetivo quase sempre fadado ao fracasso.

5. BUSCAR AJUDA PROFISSIONAL

 

Nem todos os problemas são fáceis de resolver sozinho. Muitas vezes a ajuda de um profissional, especialista em terapia de casal ou Coach de relacionamento, é necessária para ajudar a resolver alguns conflitos.

Infelizmente, muitos casais postergam essa decisão e só procuram ajuda quando já estão praticamente separados.

Claro que antes tarde do que nunca, mas o quanto antes eles buscarem ajuda profissional, mais facilmente eles conseguirão lidar com o problema.

Além disso, quanto mais adiarem essa decisão, mais problemas terão sido acumulados e, possivelmente, mais mágoa e sofrimento também.

Muita gente pensa “consigo resolver sozinho, não preciso de ajuda”. Já até perdi as contas de quantas pessoas me contaram que tinham esse pensamento antes de procurar ajuda.

E são unanimes em dizer “se eu não tivesse pensado assim e tivesse buscado ajuda naquela época, as coisas não teriam chegado a esse ponto.”

Tem coisas que são quase impossíveis de serem resolvidas sozinhas.

Tem outras que você até pode resolver sozinho, mas certamente vai levar muito mais tempo e você vai acumular muito mais mágoas.

Infelizmente, pode ser que o relacionamento não resista e termine antes.

O especialista em terapia de casal ou coach não deve ser procurado apenas quando existe um problema a ser resolvido. Ele também pode ser procurado para o casal manter a harmonia no seu relacionamento e prevenir problemas futuros.

Afinal, é sempre melhor prevenir do que remediar.

E é através do autoconhecimento e de entender mais o outro, o casal tem a oportunidade de amenizar as mágoas e os problemas passados e aprende ferramentas mais eficazes para lidar com os problemas que surgirem para viver de forma mais saudável, prazerosa e feliz.

Você pode começar a colocar em prática esses 5 pontos agora mesmo!

Ou vai esperar o seu relacionamento piorar para isso?

Agora quero saber de você

O que você achou desses 5 pontos?

Comente aqui para eu saber

Entenda como a baixa autoestima influencia no seu relacionamento

Sabe aquela pessoa incrível que sempre reclama que não tem sorte de achar alguém legal?Que os amigos falam que ela é maravilhosa, mas ela nem se acha isso tudo?Que já perdeu as esperanças e acha que não nasceu para se relacionar?

Então, isso pode ser uma questão de baixa autoestima.

Quando você não se valoriza, acredita que não é isso tudo e que não vai conseguir arrumar alguém legal, a tendência é que busque pessoas para se relacionar que não te valorizem. Com isso, você reforça crenças negativas sobre si mesma, como “não sou boa o suficiente”, “ninguém vai gostar de mim”, “não mereço ser amada”, “não sou importante”.

Um exemplo comum é: se você acredita não ser boa o bastante, a probabilidade de se relacionar com pessoas que tem o costume de trair é grande. E sabe o que acontece em seguida? Depois de descobrir a traição, você vai começar a se culpar: “se eu fosse melhor, se eu fosse realmente boa, ele não ia querer ficar com outra”. Pronto! Reforçou a sua crença de que você não é o suficiente.

Além disso, essa falsa verdade provavelmente virá acompanhada de sentimentos autodestrutivos como: tristeza, angústia, vazio, dor no peito ou alguma outra emoção negativa relacionada à sofrimento.

O que acontece é que a gente busca situações para reforçar as crenças que temos a respeito de nós e no fim pensamos “tá vendo, eu já sabia que isso ia acontecer…”. Claro que ia acontecer! Inconscientemente você buscou essa situação.

Mas não se sinta culpada, não foi de propósito. E nesse texto, vou te falar como reverter isso.

Quando uma pessoa tem baixa autoestima, ela se sujeita a situações para não ficar sozinha, por achar que não vai encontrar alguém melhor ou por acreditar que todos são iguais, então é melhor ficar com essa pessoa mesmo.

Sem contar também que a pessoa passa a aceitar que o outro a desrespeite, desvalorize e a faça sentir mal. Às vezes vem até o sentimento de humilhação. Você se vê em situações que não sabe como aguenta e nem porque ainda permanece nessa relação. Não sabe como sair disso, pois acha que não consegue e não tem força.

Além disso, a baixa autoestima faz com que você aceite grosserias e até abaixe a cabeça ao ouvir palavras que machucam ou agridem verbalmente (talvez até fisicamente). A pessoa te ignora, faz questão de deixar claro que você não é importante ou faz brincadeiras que te depreciam, com a desculpa de estar apenas brincando. A pessoa não liga para as suas vontades, te impõe os desejos dela ou te trata com superioridade.

Você acreditou que as coisas iam melhorar com o tempo e preferiu se prejudicar com medo de desagradar e o outro decidir terminar. Só que não melhoraram.

E você se submete a isso tudo, reclama, mas continua na relação. Afinal, pelo menos não está sozinha.

Se você tem a crença de que é inferior à outras pessoas, inconscientemente, vai buscar situações em que se sente inferior. Se acha que merece o mais ou menos, vai se contentar com o mais ou menos e nunca vai em busca do bom.

Também pode acontecer de você fazer tudo para agradar e ajudar o outro. Aí você começa a se sentir uma supercompanheira: útil e necessária. Aliás, você passa a fazer de tudo para ser uma namorada perfeita, muda seus comportamentos e passa a ser o que você acredita que o seu namorado quer. Porque vai ser desse jeito que ele vai sempre te amar e você nunca vai perdê-lo.

Talvez você tenha se perdido, mas isso não importa, não é?

Muitas vezes, você pode reclamar e dizer que o outro não valoriza tudo isso que você faz. Pode também começar a cobrar dele mais atenção, mais afeto, mais demonstração de carinho, mais valorização…

Na verdade, você quer que o outro te dê o valor que você mesma não se dá. Se você se valorizasse, não precisaria cobrar isso do outro. Essa cobrança é como se fosse um pedido: “por favor, me diga que eu tenho valor”. Você precisa dessa confirmação para acreditar que tem valor, pois tem dúvidas disso.

Mas então, é só você achar alguém legal que todos os seus problemas estão resolvidos, certo? Errado! Você pode estar com alguém muito legal, que te valoriza e faz muito por ti, porém isso não é o suficiente. Você se sabota. Não basta ele fazer muito. Tem que fazer tudo!

A pessoa tem que ter uma bola de cristal porque você não pede o que quer claramente. Ele tem que adivinhar. Afinal, você acha que se ele gosta de você de verdade, ele te conhece plenamente, então não precisa pedir. Ele tem que controlar o olhar, o comportamento e as palavras para não te magoar, irritar ou provocar insegurança.

É como se “só” amar não fosse o suficiente. Você cobra que ele te prove isso o tempo todo. Se não, provavelmente você fala frases como “você não me ama”, “eu faço tudo por você e você não valoriza”, “você deve ter outra”, “você não me quer mais”. É desgastante. Não importa o quanto o outro faz, nada é o suficiente. É um buraco sem fundo.

A relação vai ficando chata e frustrante para ambos. Você pedindo e não recebendo o que quer e ele dando e não sendo o suficiente. O casal entra em um ciclo negativo e pode levar ao término. Provavelmente, você vai culpar o outro pelo fim do relacionamento, já que ele não foi o namorado ideal. Ou empurram com a barriga e vão arrastando a relação, onde ambos estão infelizes.

Se a sua autoestima está baixa, seu relacionamento provavelmente será tumultuado, pois você vai cobrar que o outro aumente a sua autoestima e te faça feliz. Você vai colocar a sua felicidade nas mãos do outro, como se ele fosse responsável por isso. Só que o outro não tem esse poder e nem esse papel. Esse poder é seu. SÓ SEU.

Se a autoestima está alta, se você acredita no seu valor e na sua importância, independente dos outros, você vai construir um relacionamento muito mais saudável, sem cobranças, sem exigir nada em troca. Vai estar com a pessoa pelo que ela é e não para suprir uma carência sua, tampar um buraco que é seu ou para ocupar um papel que não é dela.

Talvez você tenha se identificado com algumas situações que eu descrevi e ainda não tenha se dado conta do quanto você contribuiu para as brigas, desgaste e até término das suas relações anteriores. Vale lembrar que essas situações valem tanto para homens quanto para mulheres.

Não é para você se sentir culpada. Em uma relação, a responsabilidade é sempre de ambos. Nem só sua, nem só do outro. Relacionamento é mais que amor. Você pode amar muito, mas pode ter questões internas referentes a sua história de vida, suas experiências e seus padrões, que estão contribuindo para os seus relacionamentos não terem sido tão saudáveis e felizes.

Todos nós temos questões internas que nos atrapalham. A diferença é que algumas pessoas fingem que elas não existem, porque não querem enfrentá-las. Por isso continuam repetindo os seus padrões negativos por aí. Infelizmente, elas estão perdendo a oportunidade de parar de se sabotar, de se desenvolver e ser mais feliz.

Para te ajudar a aumentar a sua autoestima, não vou falar “ame-se mais” ou “valoriza-se”. Essas frases são muito bonitas (e verdadeiras), mas não vão fazer com que você se ame mais só porque leu isso. É uma questão muito mais profunda.

Para isso, um dos mais importantes passos é entender de onde vem a sua baixa autoestima. Então, identifique as situações recentes em que a sua autoestima estava baixa e verifique o que estava pensando e sentindo. Estava com medo de perder o marido, estava triste se sentindo a pior das mulheres ou estava frustada achando que ele não te ama, são alguns exemplos. Perceba se existe algum padrão entre as situações, pensamentos e sentimentos.

Depois, pense no seu passado e busque contextos que seguiam esse mesmo padrão. É provável que a sua baixa autoestima tenha tido origem na infância, por causa de algum acontecimento ou por seguir o modelo de um dos seus pais. Entender a origem é a chave para resolver essa questão.

Com esse texto, eu quis te mostrar que relacionamento não é sorte. Você não precisa ficar sentada, se lamentando que não dá sorte no amor. É possível mudar e aumentar a sua autoestima. Quanto mais você se conhece e identifica o que faz com que se sabote e fique insegura, mais você muda e fica perto do relacionamento dos seus sonhos. Não fique sentada, aja agora! Você merece ser feliz!

©2023 por Renata de Azevedo | CRP 05/39594

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